A Bienal propôs realizar uma conexão visual, sensível e reflexiva...
E foi além!
Iniciamos com a proposta do vir-a-ser e entendemos que "resiliência" é a palavra de ordem mundial! Esperamos Dora e entendemos que nossos vínculos inter geracionais ultrapassam a tecnologia.
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Esperando Dora - Teatro Lambe Lambe: um espaço para olhar /Monte Verde/MG/Brasil |
Tomamos café com nossos bichos, que bem disse Amabilis de Jesus "Quem somos nós para pensarmos que somos os únicos?". Estou só? Estamos sós no planeta? Claro que não.
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A espera- Cia Fuxico- Santo André/SP/Brasil |
Em Relicário d'ele...d'ela, as memórias nos conectaram ao mundo interno das reminiscências. E que, saudade!
Relicário d'ela/ Relicário d'ele - Teatro de caixeiros- Ribeirão Preto/SP/Brasil
A saudade devastadora que fura o peito. E será que o tempo preenche esse buraco?
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Saudade - Cia PlastikOnírica/Santos/SP/Brasil
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O tempo que abandonou os relógios e fez desaparecer pessoas de nossas vidas!
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De cuando el tiempo abandono los relojes- CHIA Teatro en miniatura/ Traslasierra/Argentina |
Será que dá tempo de enviar uma mensagem? Colocar numa garrafa e jogar ao mar?
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Missiva - Cia Mútua - Itajaí/SC/Brasil |
Do fundo do oceano até o infinito. Usaremos asas? Como estão as suas asas? Me voe...me voe...me voe...
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Asas? Cia Essaé-Joinvile/SC/Brasil |
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Me voe - Me Voe Artesania- Sertãozinho/SP/Brasil
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Rodopiamos e encontramo-nos na rua, numa praça onde perambula um mímico andarilho!
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Mímico Andarilho e seu encontro com o Teatro Lambe Lambe Milongas Sentimentais Teatro Popular São José dos Campos/SP/Brasil |
Ouvimos os sons da cidades, e das matas...ouvimos sair de dentro de uma caixa de mitos, os nossos brasileiros, passados de geração em geração, mitos da terra e da água...dos rios e do mar...
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Caixa de mitos- As caixeiras Cia de Bonecas- Brasília/DF/Brasil |
Mar que nos trouxe imigrantes de outras terras. Humanos. Humano é ser de todo lugar!
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Humano- OANI Teatro- Valparaíso/Chile |
Humano é se conectar, como o pequeno Guaraci e seu medo. Medo de onça. A onça é o outro, ou nós mesmos?
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Guaraci- Grupo Depois do Ensaio- Rio de Janeiro/RJ/Brasil |
Na oca ou no quintal, a comunhão da criança com a natureza é que nos toca!
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Quintal- Cia LuaPraRua- Catas Altas/MG/Brasil |
Sejamos crianças e vamos brincar na chuva, até que gritem: _ Sai da chuva, garoto! _ O amor de nossos pais e avós que nos cuidam da janela...
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Zicartola, bem na foto- Títeres da Magéia- Maricá/RG/Brasil |
É na rua que brincávamos de pega-pega, onde montávamos nossas armadilhas! Uma armadilha dramática nos faz entender que os amigos são os que nos salvam sempre! É um alívio! E o amor? Ah o amor!
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Teatro de Caixa- Rudinei Morales Produções- Porto Alegre/RS/Brasil |
O amor pode ser uma "maldição". E o fogo que arde em nossos corações cessa no momento do encontro.
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La maldición del amor verdadero- Natacha Chauderlot- Córdoba/Argentina
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Encontro- Teatro de Caixeiros-Ribeirão Preto/SP/Brasil |
E continuamos navegando por aqui e por Lá...Mar. Sem ver, podemos nos tocar...criar e inventar.
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La Mar- Movimiento Piruleta- Buenos Aires/Argentina |
E se não fosse nossa fantasia, não poderíamos entender a morte que nos ronda e que podemos adiá-la ou enganá-la!
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R.I.P. Cia La Polilla- Paranaguá/PR/Brasil |
Com a dose certa de uma sopa de pedras ou uma vacina!
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Sopa de pedra- Teatro de Caixeiros- Ribeirão Preto/SP/Brasil |
Entendemos que quando não é possível, temos que fazer o luto. O luto do menino que se foi, que mataram! Isso nos mata também...
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Fragmentos de Hécuba- Substrato Cênico- Curitiba/PR/Brasil |
E será que depois do nosso instante de passagem chegamos à lua? Será que sonhamos? Será uma miragem?
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Gato Negro- Gabriela Clavo y Canela- Mendoza/Argentina |
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Miragem- Cia Mútua- Itajaí/ SC/Brasil |
Não sabemos. Entre a vida e a morte, optamos sempre pela vida. O nascimento é vida. O parto é vida. Quando vimos "O corte" de Denise di Santos, vimos a metáfora da marionete que se liberta dos fios.
La libertad das Irenes, das Marias dos cais...
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Uma janela para o Largo- Cia Balbuínas- Campinas/SP/Brasil |
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Maria do Cais- Cia Andante- Canelinha/SC/Brasil |
Das fiandeiras que tecem os fios (da vida), das Antoninas que costuram e remendam os pedaços dos panos...Da liberdade das mulheres que lutam nas praças de Xalapa, da Argentina, do Chile e do Brasil!
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A Fiandeira- PlastikOnírica- Santos/SP/Brasil |
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Cuentos Vagabundos- Triciclodemetal- Xalapa/ México |
Dora nos trouxe uma corujinha que saiu das estrelas "que brilha demais e ofusca os olhos de quem não vê!". Continuemos a pescar esta estrela como um Cuento vagabundo. Esta estrela que está dentro nós: a estrela do desejo e da sorte, esta "Little Star"!
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Antonina, Little Star- Cia DelaSó- Taubaté/SP/Brasil |
A primeira edição da BIENAL DE TEATRO LAMBE LAMBE homenageou as criadoras Denise di Santos e Ismine Lima, que em 1989 pariram ao mundo esta arte...que é
REDE SOCIAL
QUE NESTE MOMENTO
CONSTRÓI COLETIVAMENTE
UMA
LINGUAGEM
CÊNICA
DRAMÁTICA
MIÚDA
(Denise di Santos e Ismine Lima)
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Denise di Santos e Ismine Lima |
Equipe Bienal
Coordenação Geral:
Inecê Gomes
Produção Executiva:
Jacques Beauvoir
Realização: Trágica
Cia de Arte
Direção de Produção:
Érika Mityko
Assistência de
Produção: Carolina Scabora
Designer: Leandro de
Maman
Social Media: Rodrigo
Batista
Assessoria de
Imprensa e fotografia: Ivan Ivanovik
Curadoria: Inecê
Gomes e Jacques Beauvoir
Mediação: Amabilis de Jesus, Andréa Rosa e Sandra Coelho
Palestrantes: Denise di Santos e Camila Landon Vío
Lançamento de Livro: Ismine Lima e Solange Valladão
DJ Elle: Gisele Dias
Registro Audiovisual:
Sônia Morena
Captação de Recursos:
Thadeu Peronne
Assessoria Jurídica:
Renata de Resende Gomes
Contabilidade:
Elisangela Joaquim dos Santos
Transmissão: W7 Films
Vinheta de abertura: Elder
Kloster “Lendário Tchonsky em busca de
seu lambe-lambe”
Trilha Sonora
Original Ruddy Castillo Rojas
Libras: Ilibras –
Instituto de Libras